Luxemburgo, 30 de Março - A NASA está decidida em caçar um asteróide. Não é preciso ser um grande asteróide, a NASA diz que se contenta com um pequeno modelo de sete metros, pesando meia tonelada. Técnica e tecnologicamente o feito é possível, dizem os cientistas, só falta o mais importante: o financiamento.
Assim, o orçamento que a NASA quer apresentar à administração americana para 2014 vai incluir um pacote de 100 milhões de dólares para construir a pequena nave robótica que terá como missão capturar o corpo celeste.
Onde: algures nas imediações da Lua.
Quando: lá para 2025.
A ideia seduziu a Casa Branca, mesmo se o presidente Obama já disse que neste tipo de operações, assim como o regresso do Homem à Lua, ainda nesta década, só é viável se for não apenas financiado pelo erário público mas igualmente por investimento privado.
A NASA tem dois argumentos de peso para atrair investidores. O primeiro é que esta tecnologia pode vir a servir a médio prazo às empresas que já sonham em fazer exploração de minério espacial. O segundo é estarem a contribuir para o estudo de um sistema que previna a colisão de asteróides maciços com a Terra, o que diz respeito a toda a Humanidade.
Imagem: Rick Sternbach/Keck Institute for Space Studies
Assim, o orçamento que a NASA quer apresentar à administração americana para 2014 vai incluir um pacote de 100 milhões de dólares para construir a pequena nave robótica que terá como missão capturar o corpo celeste.
Onde: algures nas imediações da Lua.
Quando: lá para 2025.
A ideia seduziu a Casa Branca, mesmo se o presidente Obama já disse que neste tipo de operações, assim como o regresso do Homem à Lua, ainda nesta década, só é viável se for não apenas financiado pelo erário público mas igualmente por investimento privado.
A NASA tem dois argumentos de peso para atrair investidores. O primeiro é que esta tecnologia pode vir a servir a médio prazo às empresas que já sonham em fazer exploração de minério espacial. O segundo é estarem a contribuir para o estudo de um sistema que previna a colisão de asteróides maciços com a Terra, o que diz respeito a toda a Humanidade.
Imagem: Rick Sternbach/Keck Institute for Space Studies